sábado, 27 de agosto de 2011

BMW 750i com motor 4.4 V8 twin-turbo chega ao Brasil por 548.000 reais


BMW 750i com motor 4.4 V8 twin-turbo chega ao Brasil por 548.000 reais

bmw serie 7 2009 oficiais 1 BMW 750i com motor 4.4 V8 twin turbo chega ao Brasil por 548.000 reais
Os novos sedãs de luxo da Série 7 já estão disponíveis no Brasil. Bom, pra falar a verdade não podemos usar o plural, pois se trata de apenas uma unidade. A Série 7 acaba sendo representada no nosso país por um 750i, vendida pela Eurobike, uma das representantes da BMW no Brasil.
A loja de carros com nome de loja de motos está vendendo o sedã de super hiper luxo por 548.000 reais. O BMW 750i em questão tem um motor 4.4 V8 twin-turbo de 407 cavalos de potência e câmbio automático de seis marchas.
bmw serie 7 2009 oficiais 2 BMW 750i com motor 4.4 V8 twin turbo chega ao Brasil por 548.000 reais

São mais de 5,20 metros de espaço, conforto e sofisticação. As rodas são de 18 polegadas, e o porta-malas leva 500 litros. O impressionante é o torque do motorzão deste carro: 61 kgfm. Com isso, ele acelera de 0-100 em apenas 5 segundos, mesmo tendo cerca de 2 toneladas de peso.

bmw serie 7 2009 oficiais 3 BMW 750i com motor 4.4 V8 twin turbo chega ao Brasil por 548.000 reais
E para falarmos dos equipamentos sofisticados que compõem o 750i levaríamos umas duas horas. Aqui vai um resumo: sistema de entretenimento iDrive com tela sensível ao toque, ajuste elétrico dos bancos com memória, bancos e volante em couro, CD com MP3, seis airbags, freios ABS, controle de direção, câmera com visão noturna (Night Vision), sistema que alerta o motorista quando há veículos na área do ponto-cego e piloto automático inteligente.

Os 10 Carros Mais Rápidos Do Mundo

Os 10 Carros Mais Rápidos Do Mundo



Veja aqui os vídeos dos  10 carros mais rapidos do mundo segundo a revista FORBES. São carros(se é que podemos chamar eles simplesmente de carros) que podem chegar até 450km/h com design e preços para poucos…
#10 Silva GT3
Produzido pela Americana Silva Exotic Motorcars, pode alcançar 330km/h aceleranto de 0 a 100 em apenas 3.7s. US 75,000
#9 McLaren Mercedes SLR
Este carro pode chegar a 331km/h e é produzido pelas gigantes do automobilismo Mercebes Benz e a MacLaren. Acelera de 0 a 100 em 3.8s. US 497,750
#8 Lamborghini Murciélago LP64
Produzida pela Itiana Lamborghini, pode chegar aos 343km/h acelerando de 0 a 100 em 3.3s. US 430,000.
#7 Spyker C8 Double 12 S
Produzido pela Spyke Cars, tem velocidade final de 346km/h com aceleração de 0 a 100 em 3.5s. US 325,560
#6 Pagani Zonda F
Produzido pela Montadora Italiana Pagani, pode chegar as 346km/h com aceleração de 0 a 100 em 3.5s. US 741,000
#5 Bristol Fighter T
Produzido pela Inglesa Bristol Cars, com limite de velocidade final controlado eletroicamente a 362km/h tem 1012 cavalos e chega de 0 a 100 em 3.5s. US 700,000
#4 Saleen S7 Twin Turbo
Produzido pela empresa Americana RML pode chegar aos 399km/h e tem aceleração de 0 a 100 em 3.2s. US 595,450
#3 Koenigsegg CCX4
Produzido pela empresa Alema Koenigsegg alcança os incriveis 402km/h com aceleração de 0 a 100 em apenas 3.2s. US 695,000
#2 Bugatti Veyron


Produzido pela Bugatti Automobiles(empresa Francesa) que pertence a Volkswagen Alemã, esta super maquina chega aos 407km/h e vai de 0 a 100 em 2.5s. Este também é o carro mais caro desta lista custando US1.5Milhões de Dolares.

#1 SSC Ultimate Aero3

E o vencedor é…. O SSC Ultimate Aero3 é o carro mais rapido do mundo, alcançado a marca incrivel de 413lm/h. O carro tem 1183cv de potência e vai de 0 a 100 em apenas 2.7s(o Veyron é mais rapido de arrancada). US654,400 Este carro é produzido pela empresa americana Shelby Super Cars.




sábado, 20 de agosto de 2011

Jac J6

Jac J6


JAC J6


Com menos de seis meses no país, a JAC Motors fez a concorrência se mexer. Sua estratégia agressiva que foca na relação custo/benefício fez as marcas mais tradicionais reduzirem os preços ou adicionarem novos equipamentos a seus carros, tudo na tentativa de neutralizar as novidades chinesas. A marca asiática se diz feliz com os resultados, mas quer mais. Prova disso é o lançamento de seu terceiro produto, o J6.


Assim como a linha J3, o J6 quer cativar o brasileiro pelo lado racional. A receita é conhecida: desenho atraente (assinado pelo estúdio italiano Pininfarina), garantia de seis anos e uma generosa lista de equipamentos.

Para atender as famílias mais numerosas, a minivan será oferecida com versões de cinco ou sete lugares (esta chamada de Diamond). No caso da segunda opção, os bancos extras podem ser facilmente rebatidos - e até retirados da cabine de seus carros, ampliando o espaço para bagagens de 198 litros para 720 litros. Sem as duas fileiras de bancos, o J6 comporta até 2.200 litros.

O preço é outro fator que conta pontos valiosos a favor da montadora chinesa. O J6 com cinco lugares sai por 58.800 reais, enquanto que o J6 Diamond tem valor sugerido de 59.800 reais.

Como diz o apresentador Fausto Silva nos comerciais da marca, o J6 é "completão". De série, tem ar-condicionado digital, direção hidráulica, rádio CD Player com entrada auxiliar micro-USB (e adaptador para USB incluso) e seis alto-falantes, rodas de liga leve de 16 polegadas, volante multifuncional revestido em couro, retrovisores com luzes de seta, faróis de neblina, trio elétrico, palhetas do tipo flat-blade, banco do motorista com regulagem de altura, freios ABS com EBD, bancos revestidos em veludo e sensor de estacionamento traseiro.

Na versão Diamond, a lista de opcionais inclui rodas de 17 polegadas (1.600 reais), bancos de couro (vendido como acessório nas concessionárias por 1.400 reais no J6 e 1.800 reais no J6 Diamond) e pintura metálica, ao preço de 1.190 reais.

O motor que equipa o J6 é um 2.0 com 16 válvulas, desenvolvido pela JAC especialmente para o mercado brasileiro - na China ela usa um propulsor 1.8 fabricado pela Mitsubishi. O conjunto de 2-litros gera 136 cv a 5.500 rpm e torque máximo de 19,07 mkgf.a 4.000 rpm. Segundo dados fornecidos pela JAC, o J6 acelera de 0 a 100 km/h em 13,1 segundos e atinge a velocidade máxima de 183 km/h.

Orgulhoso de seu novo produto, o presidente da JAC do Brasil, Sergio Habib, afirmou que o J6 é um carro sem concorrentes. No entanto, em sua própria apresentação à imprensa, o executivo confrontou o modelo com Chevrolet Zafira, Citroën Xsara Picasso e Nissan Grand Livina.

Embora seja mais equipado que os rivais, o J6 leva desvantagem por não oferecer a opção de transmissão automática - fato reconhecido pelo próprio Habib, que afirmou que a comodidade ainda vai demorar um pouco para ser ofertada ao público. Mesmo assim, a JAC espera vender entre 1.000 e 1.500 unidades até o fim de 2011. A meta pode ser até otimista demais. Mas convém não duvidar de uma empresa que sequer existia um ano atrás...



Volkswagen lança Gol e Fox Rock in Rio Séries especiais têm detalhes exclusivos e produção limitada


Volkswagen lança Gol e Fox Rock in Rio
Séries especiais têm detalhes exclusivos e produção limitada


Volkswagen lançou duas séries especiais do Gol e do Fox, em celebração ao Rock in Rio, evento musical que será realizado no Rio de Janeiro.

O diferencial dos modelos está no acabamento externo e interno. Os carros serão oferecidos nas cores Azul Boreal e Branco Cristal.

Por fora, um largo adesivo corre nas laterais. O logotipo Rock in Rio e um friso estão localizados nas portas. A coluna B tem adesivo preto. Na dianteira, o parachoque tem friso cromado e faróis escurecidos. Já na traseira, destaque para as lanternas fumê e faixa preta entre os refletores.




Já no interior, a série especial conta com tecido exclusivo nos bancos, logotipo em vermelho nos encostos, além de uma silhueta de uma guitarra em azul. Detalhes como aros das entradas de ar e moldura da alavanca de câmbio também são vermelhos. A soleira é em alumínio e o volante multifuncional. O sistema de som também merece destaque: são quatro alto-falantes e dois tweeters.





O Gol Rock in Rio conta com rodas aro 14 e motor 1.0 flex de 76 cv de potência. Já o Fox vem com propulsor 1.6 de 104 cv e rodas aro 15.

A série especial será oferecida durante apenas três meses, a partir de julho, e terá produção limitada a 900 exemplares do Gol, que sai por R$ 35.350 reais e 350 do Fox, que custa R$ 40.990. Os compradores vão receber uma senha exclusiva para baixar da Internet músicas gravadas ao vivo durante o evento.

VOLKSWAGEN POLO 2012


VOLKSWAGEN POLO 2012


Volkswagen Polo 2012

A expectativa dos fãs da Volkswagen era que a marca começasse a produzir o novo Polo no Brasil. Mas não será desta vez que o hatchback será vendido aqui. Ao invés disso, a montadora preferiu atualizar o visual do Polo, seguindo a mesma receita adotada na África do Sul.

As maiores mudanças foram feitas na frente, com nova grade e para-choque redesenhado. A inspiração veio dos lançamentos mais recentes da VW - incluindo o Polo europeu -, embora o carro preserve as linhas de seu antecessor. Atrás, as lanternas do hatch agora são escurecidas e o sedã teve as lentes tingidas de vermelho. Em ambos, o para-choque foi redesenhado e ganhou a companhia de duas luzes reflexivas - conhecidas popularmente como "olhos de gato". Algumas versões, como a Sportline, possuem detalhes visuais, como faixas decorativas nas laterais.


Outra novidade é que todas as outras versões da linha Polo (Hatch e Sedan) passam a oferecer, de série, direção hidráulica, ar-condicionado e destravamento interno da tampa traseira. Airbag duplo, sensor de estacionamento traseiro e freios com sistema anti-travamento (ABS) também equipam o modelo de fábrica. No sedã, o teto solar pode equipar todas as versões.

As alterações na linha 2012 foram tão sutis que a VW preferiu não mexer muito na gama de versões. A versão 2.0 GT foi substituída pela 2.0 Sportline, enquanto que a versão 1.6 E-Flex - que não tinha o tanque de gasolina para partida a frio - sai de cena. Sua tecnologia foi incorporada pela empresa na versão Bluemotion, concebida priorizando a economia de combustível.

O motor são os conhecidos 1.6 e 2.0, que entregam até 103 cv e 120 cv, respectivamente. A transmissão automatizada I-Motion também permanece como opção nas versões com propulsor de 1,6 litro.
Os preços da versão hatch começam em R$ 44.390, no modelo com motor 1.6, e vão até R$ 54.790 na versão Sportline 2.0. Já o Polo Sedan custa R$ 47.770 na versão de entrada com motor 1.6 e vai até R$ 57.330 reais na versão Comfortline 2.0.

Hyundai Veloster

Hyundai Veloster


Hyundai Veloster


Não há muitas dúvidas de que o Veloster terá um efeito magnético nas ruas, conquistando a admiração de uns e causando repulsa em outros. Esse é só um sinal da sua forte personalidade, ainda que se notem influências de outros modelos em quase todos os ângulos deste pequeno cupê: há genes de Citroën DS3 na dianteira, salpicos de Nissan Juke no perfil e influências do Renault Mégane Coupé europeu na traseira. Mas essa mistura de traços estilísticos produz um belo efeito estético.

Seja como for, atrevimento não lhe falta, nem que seja pela original solução de portas assimétricas - uma maior do lado do motorista e duas do outro lado. E como funciona a porta traseira? É verdade que ela permite o acesso ao banco traseiro sem que o passageiro da frente tenha de se mexer, mas a linha descendente do teto obriga os mais altos a terem dotes de contorcionista - ou então deve-se assumir que o local é indicado só a crianças mais grandinhas. Essa teoria ganha força quando constatamos que ninguém com mais de 1,70 metro de altura deve sentar atrás, a não ser que não se importe em viajar como se fosse um corcunda. Quem se acomoda na traseira não dispõe de saídas de ar exclusivas; em compensação, quase que não existe intrusão do túnel central na região dos pés, o que diminui a sensação de claustrofobia, mesmo tendo em conta que esse seria um aspecto mais relevante se ali se sentassem mais de duas pessoas.





Hyundai Veloster
O carro conceito Hyundai Veloster é o terceiro modelo da geração "Y" produzido pela marca. O público alvo deste cupê são os jovens na faixa dos 20 anos. E, pelo que se vê em seu design, com suas linhas futurista, ele tem tudo para alcançar esse objetivo.

Suas linhas são agressivas, com os faróis alongados, em formato de triângulo, abaixo dos quais ficam vincos horizontais bem pronunciados, destacando a frente, dando-lhe a aparência de uma enorme boca, impressão complementada pela grande tomada de ar ao centro.
A linha do teto segue na descendente em direção à traseira, ajudando a definir o formato triangular das lanternas traseiras. O teto é panorâmico, com a parte de vidro formando um interessante "U", definindo, na parte de trás, os contornos do porta-malas.
No seu interior, tem-se a impressão de estar conduzindo um carro sem capota. Peças de acrílico e luzes vermelhas completam o estilo "radical" do veículo, uma leve pitada de nave espacial. Destaque para os assentos individuais na traseira, separados pelo console central que se prolonga por toda extensão da cabine

Chevrolet libera imagens do Cruze hatch Carro poderá ser fabricado no Brasil em 2012


Chevrolet libera imagens do Cruze hatch
Carro poderá ser fabricado no Brasil em 2012


A Chevrolet revelou sexta-feira, 3 de setembro, uma novidade que interessa bastante aos brasileiros. O Cruze hatch será apresentado pela marca no Salão de Paris antes de ser produzido em vários países, inclusive o Brasil.
O modelo foi desenhado pelo centro de estilo da Holden, marca australiana que é controlada pela General Motors. O veículo das fotos ainda é um carro-conceito, mas poucos detalhes – como os refletores dos faróis – devem mudar em relação ao carro que será fabricado em série.



O desenho do Cruze hatch é mais esportivo que o sedã do qual deriva. O teto tem uma queda acentuada na parte traseira, que exibe linhas agradáveis. Os traços, inclusive, lembram outros carros europeus, como oRenault Mégane Coupé.






A montadora não revelou mais detalhes sobre o Cruze hatch, mas informou que o veículo tem uma capacidade volumétrica de 400 litros no porta-malas. Na Europa, as vendas do modelo serão iniciadas em 2011, sendo que os preços serão anunciados próximos à data do lançamento.

Kia Motors Cerato

Kia Motors Cerato


Kia Cerato


Donos de Kia Cerato são pessoas pacientes, que não se importam de responder perguntas que aparecem todo dia. Explicar o que era aquela vareta cromada brotando da carroceria (uma antena de rádio telescópica) ou por que ele escolheu um carro que, em 2008 inteiro, vendeu tanto quanto o Civic em uma semana. O dono do novo Cerato também vai ter que explicar muito. Mas as perguntas mudaram.
> CLIQUE E ASSISTA AO VÍDEO COM O KIA CERATO

“Custa quanto, uns 70 paus?”, pergunta o meu vizinho que entende de carro. Não, bem menos. Começa em 49 900 reais (preços cotados em agosto de 2009), mas, se fosse você, iria direto no modelo de 52 900. Com freios ABS, ar-condicionado digital, faróis de neblina e rodas de liga leve aro 16 (no estepe, inclusive), ele compensa com sobra a diferença de preço. Esse Cerato é tão equipado quanto o Honda City EX, de 61 650 reais. Mas a comparação é um tanto imprópria, já que os dois pertencem a segmentos diferentes.

O Cerato tem o porte do Corolla. Se parece menor, é graças ao trabalho de Peter Schreyer. Ele trabalhava na Audi e passou a chefiar o departamento de design da Kia, se bem que essa é uma pergunta que me fazem cada vez menos. O Soul fez as pessoas repararem no trabalho dele.

A carroceria do Cerato é atlética, com os paralamas dianteiros se esticando para acompanhar a larga bitola dianteira. A linha de capota cai suavemente, escondendo o volume do porta-malas, num formato de cupê. Se você achasse o antigo Cerato simpático, ninguém discutiria: seria dado como um caso perdido... Se você achar esse carro novo mais bonito que Civic, City, Vectra e Linea, ninguém vai discutir. É bem capaz de concordar

O Cerato é tão bonito que às vezes decepciona. Você corre a mão pelo painel e encontra plástico duro, em vez de superfícies emborrachadas. Por que eu fiquei frustrado? Civic e Corolla também são assim. É que o desenho refinado eleva as expectativas. O rádio do Cerato também é caprichoso, e nem estou falando dos comandos no volante. Como num bom carro alemão, você aperta os botões de memória sabendo qual estação está gravada – elas vêm escritas na beira da tela vermelha. Com tweeters nas portas da frente, o som é bem razoável. Os para-sóis têm prolongamentos móveis, para aumentar a proteção contra o sol, e o console no teto tem um porta-óculos.

Mas outros detalhes fazem lembrar que estamos num carro de custo-benefício. Continue correndo os olhos pelo teto e você verá grandes tampinhas pregando o forro, na frente e atrás, como num Logan. O volante não tem ajuste de distância e o de altura é estranho, varia da posição baixa para a muito baixa. Encontrei uma posição confortável de dirigir, mas não foi de primeira. O banco do motorista tem ajuste de altura, mas é forrado por tecido sintético não muito diferente daquele que encontramos no Mille. Meu Cerato passaria num tapeceiro no caminho da concessionária para casa, talvez antes de encher o tanque. Pediria para cobrir também os painéis de porta. Eles têm bom aspecto, mas são de plástico puro. O banco de trás tem apoio de braço, mas falta apoio de cabeça e cinto de segurança para o quinto passageiro. O City tem isso e ainda pode reclinar o encosto.

Bancos de couro preto fariam jus à beleza do Cerato, e também a seu jeito de rodar. A suspensão é convencional (McPherson na frente e barra de torção atrás), mas o ajuste lembra o do antigo Corolla. Na cidade, ele filtra bem os buracos e paralelepípedos, sem sacolejos ou batidas ocas. Em velocidade, o Cerato é comunicativo, mas não é nervoso. Pelo menos, foi o que deu para conhecer nesse modelo completo, de 57 900 reais.

Aposto que o Cerato é melhor na versão manual. O câmbio automático tem função sequencial na alavanca e funcionamento suave, mas não há milagres: quatro marchas é pouco. Na cidade vai bem, pois as três primeiras são próximas. Mas na estrada, mesmo em subidas leves como a da Rodovia dos Imigrantes, o câmbio fica alternando entre deixar em terceira (com o motor gritando) ou passar à quarta (com o motor vazio). Não o culpo por isso, também fiquei em dúvida.

Mesmo encoberto por um câmbio automático limitado, o motor consegue aparecer. É o ótimo 1.6 16V usado no Soul, com 124 cv. Ele tem hábitos alimentares caros (a versão flex é esperada para o ano que vem), mas pelo menos come pouco: fez 10,5 km/l na cidade e 13,9 na estrada. E imagine que, na pista de testes, esse Cerato andou junto com o Civic automático (que é 1.8 flex e tem cinco marchas). Na prática, o Honda é mais agradável, roda mais relaxado, mas perceba que valentia não falta ao motor da Kia.

O Cerato nunca foi a referência entre os sedãs médios e, claro, não passaria a ser agora. A novidade é que, pela primeira vez, o maior problema parece ser a própria humildade da Kia. É como a mocinha comprida que virou mulherão e passou a receber convites para sair, mas não aceita nenhum porque acha que estão caçoando dela. Não ria, dona Kia: pode maquiar o Cerato, que está cheio de rapazes querendo compromisso sério.


DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO
Conforto na cidade, com volante leve e suspensão muito boa em filtrar paralelepídedos. Nem por isso é molenga na estrada.
★★★★

MOTOR E CÂMBIO
O motor 1.6 consegue levar esse carro pesado com valentia e economia. O câmbio automático de quatro marchas força o motor a trabalhar fora da faixa ideal, na estrada. Na cidade, vai bem.
★★★

CARROCERIA
Ponto alto do carro, é arrojada e elegante. O visual de cupê não sacrificou o espaço dos passageiros de trás ou do porta-malas.
★★★★

VIDA A BORDO
Espaço amplo, um bom rádio e porta-trecos espaçosos. Mas os materiais destoam do requinte sugerido pelo visual do carro: carpete áspero, painel de porta sem tecido e bancos com forração simples.
★★★

SEGURANÇA
Raridade, um sedã médio com ABS e airbag duplo desde a versão de 52 900 reais. Por outro lado, falta apoio de cabeça e cinto de três pontos até na versão completa.
★★★

SEU BOLSO
Se a Fiat tem dificuldade para vingar no nosso mercado de sedãs médios, imagine a Kia. Mas o Cerato joga pesado, com garantia de 5 anos, preço atraente, bons equipamentos e estilo especial.
★★★






sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Saleen s7

Saleen S7


Saleen S7 é um coupé super desportivo da Saleen
Apresentado oficialmente em 2000,
 ao publico norte americano, como o carro mais potente do país, 
com um motor V8 de 
550hp (557cv) e 
velocidade máxima de 322km/h. Foi criado com o
 intuito de ultrapassar o então carro
 mais veloz do mundo
 McLaren F1 que tinha uma máxima de 386,7km/h
 e 627 hp,mostrou que possuía
 uma aerodinâmica respeitável 
com um CX inferior a 0,30 , podendo "correr" de 
cabeça para baixo a partir de 260km/h.
Ele é o único carro fabricado
 em massa uma aerodinâmica que o ajuda a atingir 
mais 370km/h, com o passar dos 
anos foi ganhando concorrentes 
como o Koenigsegg CCX e o Bugatti Veyron
Para não ficar para trás, o motor foi turbinado
 e em 2005 foi apresentado
 o "Saleen S7 Twin Turbo" (Bi-turbo em português) 
com 750hp (760cv) e final de 399km/h
, acelerando de 0 a 100km/h 
em 2,8 segundos. Em 2006 surgiu o S7 Twin Turbo 
Competition, a versão mais rápida de todas: 
o fabricante afirma 
que o seu motor de 1000hp torna possível superar a
 marca dos 418km/h.

[editar]
Criação

O seu chassis é uma estrutura tubular em aço com 
chapas de alumínio, e a carroçaria, 
de material sintético 
reforçado com fibra de carbono. O motor central, 
um V8 Ford de alumínio, utiliza 
aspiração natural 
e generosos sete litros (427 pol3) de cilindrada. 
O carro foi do projecto às ruas em
 apenas um ano e meio
 e lembra realmente o McLaren em detalhes 
como a abertura das portas, a tomada
 de ar no tecto e as
 lanternas traseiras. Já a grade é típica da empresa
 e confere-lhe um estilo
 agressivo e imponente.
Saleen recorreu à empresa britânica Ray Mallok 
para acertos do chassis e 
suspensão, que utiliza braços de
 controle duplos sobrepostos. A suspensão 
é fixada ao chassis por suportes de
 alumínio que se soltam em
 caso de colisão, para evitar maior impacto no chassis
. AMallok também 
será responsável por distribuir em Inglaterra 
o S7 com volante à direita.

Os travões de disco, de 15 pol na frente,
 utilizam pinças Brembo de 
seis pistões em todas as 
rodas, com raio de 19pol. A aerodinâmica 
da parte inferior recebeu prioridade nos
 testes de túnel 
 na Escócia, com modelos em escala.
A empresa espera aceleração de 0 a 100 km/h 
em menos de três segundos
 e velocidade máxima superior a
 400 km/h, a mágica barreira das 240 
milhas por hora para os norte-americanos. 
O S7 está incompleto e não
 acertado, devendo receber airbags, 
melhores acabamentos e outras alterações 
para atender à legislação dos 
50 estados dos EUA, e às exigências 
do comprador de um supercarro.
 O interior deverá ser produzido sob
 medida para o tipo físico de cada cliente. 
E pode custar em media 2 milhões de dólares, 
mas ainda nada foi confirmado.
Saleen S7 na cultura popular


  • no filme O Todo poderoso, Bruce Nolan,
  • interpretado por Jim Carrey, dirige um S7. 
  • O ator Jim Carrey na realidade também um possui um S7.
  • no filme "Velocidades sem limites" um Saleen S7 
  • corre contra uma Ferrari Enzo,
  •  Mercedes Mclaren e um Porsche Carrera GT 
  • e o Saleen S7 ganha.
  • O S7 é caracterizado no
  •  Midnight Club: Los Angeles de video game.

Fim da produção

  • O fim de sua produção deu-se no ano de 2010,"o fim" 
  • foi anunciado no site da empresa
  •  no inicio do ano.
Saleen S7
Saleen S7 LA Auto Show.jpg
ConstrutorSaleen
Produção2000 — 2010
Informações Técnicas
Motor7.0 V8 com 557cv (550hp) (2000 - 2004)

7.0 V8 Bi-turbo com 760cv (750hp) (2005 - 2009)
Caixa de velocidades6 marchas manual
Peso bruto (kg)1250kg
Consumo5L/min (giro maximo)
Depósito (l)72L
Outros modelos
Modelos relacionadosMclaren F1

Ferrari Enzo

Impressão ao dirigir: Ford Mustang



Impressão ao dirigir: Ford Mustang

Ford Mustang GT premium

na noite do dia 16 de abril de 1964, boa parte dos telespectadores americanos foi surpreendida por um anúncio veiculado nas três grandes redes de TV. O comercial magnetizou a atenção e perturbou o sono de muita gente. As imagens de lançamento do Mustang motivaram, na manhã do dia seguinte, uma corrida de milhares de pessoas aos revendedores Ford espalhados pelo país. O dono de uma loja de Chicago se viu obrigado a trancar as portas dos modelos expostos para evitar que alguém se ferisse na batalha para conhecer o interior dos carros. Consta que no Texas a última unidade da vitrine de uma revenda foi ferozmente disputada por 15 clientes. E o vencedor teria dormido dentro do carro até que seu cheque fosse descontado no dia seguinte. Exageros à parte, o fato é que o modelo pequeno, leve e esportivo - uma nota destoante em um mercado dominado por sedãs grandes e sisudos - e que custava menos que os "concorrentes" agradou em cheio. Nada menos que 22000 deles foram vendidos apenas no primeiro dia.

Quarenta anos depois, o carisma dos primeiros Mustang segue inabalável. Transformados em clássicos, eles mais que inspiraram a quinta geração, lançada no fim do ano passado nos Estados Unidos e mostrada no Salão de São Paulo de 2004.

O longo capô, a traseira curta e a caída acentuada do teto do novo Mustang são bem familiares, bem como as lanternas de três seções, na traseira, e o cavalo galopante no centro da grade dianteira, detalhes que estiveram presentes nas diferentes variações do modelo. Internamente, o volante de três raios, o contorno do painel, o console central e os mostradores com frisos cromados são pura nostalgia. É como se os designers tivessem tirado o molde do interior da versão fabricada em 1967 e copiado até o grafismo dos números do velocímetro. Bem que poderiam ter respeitado um pouco mais a tradição no que diz respeito ao acabamento e usado materiais de melhor qualidade, principalmente no que diz respeito à textura.

A unidade mostrada aqui é uma versão completa, com bancos de couro, rodas de alumínio aro 17 e airbags de duplo estágio. Os únicos opcionais ausentes são o câmbio automático e um sistema batizado de My Color, que permite ao motorista escolher a cor da iluminação do painel de instrumentos. Segundo a Ford, é possível selecionar 125 cores diferentes. Trazido pela loja paulista do mercado independente Forest Trade, o carro está sendo vendido por 67000 dólares. A Ford estuda a importação oficial do Mustang para o Brasil desde o ano passado, mas até agora não se decidiu. Em 1994, com a apresentação da quarta geração, a empresa também chegou a cogitar essa possibilidade, que acabou não se concretizando.

A versão mostrada é um GT Premium. Seu motor é um V8 4.6, com bloco de alumínio, que tem um ronco encorpado e rende 300 cavalos, 40 a mais que o V8 que equipava a geração anterior. Segundo a fábrica, o novo Mustang V8 acelera de 0 a 100 km/h em 5,2 segundos, enquanto o antigo faria isso em 6,3 segundos. Esses números nos parecem otimistas, no entanto - mesmo considerando que as condições de teste das fábricas sejam as melhores possíveis. Em março de 1995, avaliamos a versão GT e chegamos a 8,6 segundos. Desta vez não pudemos levar o carro para a pista.

O maior avanço da nova geração não ficou com o motor, porém. Foi reservado para a carroceria. De acordo com números oficiais, a rigidez torcional aumentou 31%, o que deixou o Mustang mais confortável e seguro, com sua cabine configurando uma célula de sobrevivência para seus ocupantes. Ao volante, a diferença é nítida. O Mustang ficou mais firme, equilibrado e obediente aos comandos. A suspensão modificada também dá sua contribuição à dirigibilidade. Na frente, o conjunto McPherson ganhou uma calibragem mais dura e, na traseira, o sistema de eixo rígido conta com barra Panhard. Como resultado, pode-se afirmar que, para os padrões americanos, o atual Mustang é um carro duro, mas ficou mais esportivo. A direção é leve, característica bem-vinda, uma vez que o volante, de plástico, é áspero no contato com as mãos. Os freios a disco nas quatro rodas responderam bem quando solicitados e seu uso foi tão suave durante nosso test drive que o sistema ABS nem chegou a entrar em operação.

A posição de dirigir é fácil de ser encontrada, a visibilidade é boa e os instrumentos estão próximos da mão do motorista. A alavanca do freio é alta. Mas, abaixada, não atrapalha o acesso ao câmbio, que também fica bem perto do volante. A cabine cresceu, graças ao bom aumento de 15 centímetros na distância entre os eixos. Antes, na quarta geração, um adulto mal podia respirar no banco de trás do Mustang. Agora ele consegue até se movimentar. A vigia é pequena, mas não chega a
ser claustrofóbica a viagem na traseira da cabine.

Assim como o New Beetle, lançado em 1998, o novo Mustang deve agradar boa parcela de consumidores saudosistas que dirigiram o carro nos anos 60 ou tiveram algumas das legendárias versões, como a GT 500, de 1967, preparada por Carrol Shelby. Sendo mais fiel ao conceito da versão original, ele tem boas chances de reacender a velha paixão americana.



Ficha técnica

Motor
Dianteiro, longitudinal, V8, 3 válvulas por cilindro com comando variável
Cilindrada: 4606 cm3
Diâmetro x curso: 90,2 x 90 mm
Taxa de compressão: 9,8:1
Potência: 300 cv a 5750 rpm
Torque: 44,2 mkgf a 4500 rpm

Câmbio
Manual, 5 marchas, tração traseira

Carroceria
Peso: 1580 kg
Peso/potência: 5,3 kg/cv
Peso/torque: 35,7 kg/mkgf
Volumes: Porta-malas, 370 l; tanque de combustível, 60 l

Suspensão
Amortecedores hidráulicos, barra estabilizadora e molas helicoidais
Dianteira: Independente, do tipo McPherson
Traseira: Eixo rígido, com três braços e barra Panhard

Freios
Hidráulicos, com disco ventilado nas 4 rodas

Direção
Hidráulica, do tipo pinhão e cremalheira

Rodas e pneus
Alumínio, aro 17; 235/55 ZR17 98W

Principais itens de série
ABS, airbags, ar-condicionado, bancos de couro, CD player com disqueteira, trio elétrico, faróis de neblina, piloto automático, volante com ajuste de altura e banco do motorista com regulagem elétrica

Itens opcionais
Câmbio automático e sistema de iluminação do painel My Color

Preço
67000 dólares

Corrida Ford Mustang VS Fusion

Corrida Ford Mustang VS Fusion


Fiat Panda Cross

 Fiat Panda Cross


clique para aumentar
clique para aumentar
clique para aumentar
clique para aumentar



Quem não se lembra do Panda 4x4 de 1984? Todos os que o tiveram recordam, certamente, este modelo com um carinho especial. Pequeno, ágil, leve e com a tracção necessária para ir praticamente a todo o lado, este citadino com "fato macaco" tinha um apelo inegável. 


Extinto durante alguns anos, chega agora o momento de a Fiat retomar o conceito com o Panda Cross. A mesma filosofia, mas com mais alguns "adereços" estéticos acrescidos a um Panda normal. Os pára-choques, os faróis com molduras quadradas, as protecções laterais e as barras no tejadilho são elementos que identificam esta versão. Importa esclarecer que já está à venda entre nós um Panda 4x4, menos exuberante que o Cross e sem o acréscimo de altura ao solo, em cerca de 11 mm. 


O Panda Cross chega a Portugal em meados de Março deste ano e conta com argumentos para cativar uma clientela preferencialmente jovem, apesar do preço, ainda por definir, ter sempre a última palavra. 


O sistema 4x4 conta com um acoplamento viscoso central, que permite ao Panda ser um tracção dianteira em condições normais, ou um quatro rodas motrizes, quando há perdas de aderência no eixo dianteiro. Para além disto, existe a possibilidade de bloqueio electrónico do diferencial, solução inédita num veículo deste segmento, para ajudar a progredir em terrenos mais teimosos. 


É que, apesar de não ser propriamente um todo-o-terreno, o Panda Cross não teme terrenos adversos. O baixo peso e as dimensões reduzidas são trunfos nestas situações e, com outros pneus, pode fazer melhor figura. Isto porque os ângulos de ataque (24º), ventral (24º) e de saída (42º), bem como a capacidade de lidar com pendentes a 55%, jogam a favor do Panda... e dos surfistas, alpinistas, ciclistas, ou outros que se incluam no tipo de clientes que a Fiat pretende conquistar. 


A contribuir para a desenvoltura deste mini SUV está o motor Diesel 1.3 Multijet de 70 cv que cumpre bem os requisitos, tanto em estrada, como em incursões mais aventureiras. Segundo o construtor, o Panda cumpre os 0-100 km/h em 18 segundos e anuncia 150 km/h de velocidade máxima, o que é justo face aos 1090 kg que apresenta na balança e a uma aerodinâmica naturalmente prejudicada. Mesmo assim não deixa de oferecer, segundo a marca, um consumo combinado de 5,3 litros por cada 100 km efectuados. 


Sabendo bem o tipo de clientes que pretende conquistar, o Panda Cross tem uma oferta variada de cores, na qual se inclui um laranja, para quem gosta de tonalidades mais alegres, num país em que o preto e o prata são quase uma religião. 


No interior, o espaço corresponde às dimensões exteriores, a lotação é de quatro passageiros, e a concepção da consola acompanha o espírito irreverente da indumentária deste Panda. 
clique para aumentar
clique para aumentar
clique para aumentar
clique para aumentar
clique para aumentar


ConstrutorFiat
ModeloPanda Cross
Ano2006
Origem da MarcaItália

    :: Prestações
Veloc. máxima (km/h)150
0-100 km/h (s)18
Rec. 80-120 km/h em 4ª (s)NA
Cons. médio (lt./100 km)5.3
Emissões CO2 (g/km)141

    :: Dimensões
Comprimento/Largura (mm)3581/1611
Altura/Entre eixos (mm)1643/2305
Peso (kg)1165
Porta-bagagens (lt.)200
Número de lugares4
CxNA
 
   
 
 
    :: Motor
 
   
Tipo4 cilindros em linha
ColocaçãoDianteira, transversal
Cilindrada (cc)1248
AlimentaçãoInjecção directa múltipla, commonrail, turcompressor, intercooler
DistribuiçãoDupla árvore de cames, 4 válvulas por cilindro
Potência (CV/rpm)70/4000
Binário (Nm/rpm)145/1500
CombustívelGasóleo
 

 :: Outros Dados

Suspensão F/TIndependente, tipo McPherson, mola helicoidal, barra estabilizadora
Travões F/TDiscos ventilados (257 mm)/Discos (240 mm)
DirecçãoCremalheira
Jantes-Pneus F/T175/65 R15
TracçãoTotal
Caixa de VelocidadesManual, 5 velocidades