quarta-feira, 30 de maio de 2012

Novo Hyundai i30

novo hyundai i30 primeiras impressoes 1 Novo Hyundai i30: impressões ao dirigir



Novo Hyundai i30 – Ao contrário do que ocorreu no Brasil, a primeira geração do Hyundai i30  nunca foi um grande sucesso na Europa, apesar de ter qualidades louváveis dentro do segmento de hatches médios. Agora, a marca sul-coreana praticamente recriou o modelo, que entrou de vez na mais recente filosofia da marca, tanto em design – adotou o estilo “escultura fluída” –, quanto em refinamento técnico e em conforto.
Com isso, a Hyundai espera ter um concorrente à altura do Volkswagen Golf, eterna referência do segmento no mercado europeu, que vai receber nova geração no Salão de Paris, no último trimestre do ano. O carro cresceu em todas as dimensões e ganhou propulsores aprimorados. Serão cerca de sete opções de motorização, oferecidas de acordo com cada mercado onde o novo Hyundai i30 será vendido.
Na Europa, o foco é nos diesel de alta eficiência, com um novo 1.6 CRDI de potências entre 90 e 128 cv. Há ainda um 2.0 a diesel com 140 cv. Todos receberam melhorias para reduzir o consumo e as emissões de poluentes. Os propulsores a gasolina têm 1.6 litro – que no Brasil virou “flex” para equipar o Kia Soul e rende 130 cv com etanol – e 2.0 litros do atual i30, de 145 cv, que também deverá se tornar bicombustível no mercado brasileiro.
novo hyundai i30 primeiras impressoes 2 Novo Hyundai i30: impressões ao dirigir
O design do novo Hyundai i30  foi bem mexido, e o hatch ganhou linhas mais elegantes e modernas. O visual lembra bastante o do Hyundai Elantra ­ tanto que nos Estados Unidos ele se chamará Elantra GT – e também remete bastante ao Kia Cee’d, com quem compartilha plataforma. A linha de cintura alta começa ainda na dianteira, e segue por toda a lateral docarro  até terminar nas lanternas traseiras. É clara a intenção de dar um ar mais esportivo aocarro.
Por dentro do novo Hyundai i30, mais semelhanças com o Elantra e com o i40, o maiorHyundai de passeio vendido na Europa. O painel mantém a iluminação azulada e ganhou mais tecnologia. Como um sistema de entretenimento integrado com tela sensível ao toque, que mostra informações de todos os sistemas do carro, inclusive do navegador por GPS.
novo hyundai i30 primeiras impressoes 3 Novo Hyundai i30: impressões ao dirigir
A marca sul-coreana realmente quer fazer do i30 no mundo o sucesso que ele foi no Brasil, com uma nova geração inteiramente revista e elaborada para mirar diretamente a próxima geração do Volkswagen Golf. Tanto que chegou a até impressionar o presidente da fabricante alemã, Martin Winterkorn, durante a apresentação do modelo no último Salão de Genebra. A nova geração do i30 deve chegar ao Brasil ainda em 2012.

Primeiras impressões – Surpresa do Oriente

Sevilha/Espanha – A segunda geração do i30 surpreende pela maturidade. O modelo recebeu acabamento de ótima qualidade dos novos Hyundai e em nada lembra os antigos modelos da marca, que primavam pelo baixo custo e simplicidade extrema.
A sensação é de se estar num carro perfeitamente capaz de concorrer em pé de igualdade com os rivais alemães. Os revestimentos agradáveis ao tato e à visão, assim como todo o arremate da cabine, passam a impressão de algo bem elaborado.
novo hyundai i30 primeiras impressoes 6 Novo Hyundai i30: impressões ao dirigir
Dinamicamente, a direção precisa e rápida chama atenção. A frente do carro aponta para onde o motorista quiser com facilidade e o comportamento é quase esportivo. A suspensão se encarrega de segurar o carro nas curvas com competência e ainda assim lida bem com imperfeições no solo. Certamente irá agradar aos donos do antigo i30, que já continha características positivas nesse aspecto.
O motor 1.6 CRDI a diesel de 110 cv tem rendimento condizente com a proposta do carro e baixo consumo de combustível tanto com câmbio manual de cinco marchas quanto com o automático de seis. O propulsor vibra pouco e entrega boa dose de força em baixos regimes, o que contribui para um rodar agradável e elegante. É visível o investimento da Hyundai na nova geração do i30. É maior e – substancialmente – melhor.

Ficha Técnica – Hyundai i30 1.6 CRDI

Motor: A diesel, dianteiro, transversal, 1.582 cm³, quatro cilindros em linha, turbo, quatro válvulas por cilindro e sistema de abertura variável de válvulas. Injeção direta e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece controle de tração.
Potência máxima: 110 cv a 4 mil rpm.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 11,3 segundos.
Velocidade máxima: 185 km/h.
Torque máximo: 26,5 kgfm entre 1.900 e 2.750 rpm.
Diâmetro e curso: 77,2 mm X 84,5 mm. Taxa de compressão: 10,5:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson e amortecedores a gás. Traseira do tipo barra de torção e amortecedores a gás. Barras estabilizadoras na frente e atrás. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 215/55 R16.
Freios: Discos ventilados na frente e discos sólidos atrás. ABS, EBD, assistente de frenagem de emergência e controle de frenagem em curvas.
carroceria: Hatch em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. Com 4,30 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 1,47 m de altura e 2,65 m de distância entre-eixos. Airbags frontais, laterais, para os joelhos dos ocupantes dianteiros e do tipo cortina.
Peso: 1.245 kg.
Capacidade do porta-malas: 378 litros.
Tanque de combustível: 53 litros.
Produção: Nosovice, República Tcheca.
Lançamento mundial: 2012.
Itens de série: Ar-condicionado automático, direção elétrica, trio elétrico, computador de bordo, volante multifuncional, partida por botão, rádio/CD/MP3/USb/iPod/Bluetooth, bancos dianteiros com ajuste de altura, airbags frontais, laterais e de cabeça, controle de estabilidade e de tração, ABS com EBD.
Preço na Europa: 16.300 euros (equivalentes a R$ 37 mil).

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Avaliação completa do Ford Fusion 3.0 V6 AWD


 Avaliação completa do Ford Fusion 3.0 V6 AWD

Fusion V6 surgiu na linha 2010 para dar uma “pegada” ainda mais refinada ao sedã da Ford. Afinal, desde que foi lançado no Brasil – em 2006 –, o Fusion cresceu ao roubar público das versões “top” dos médios concorrentes, como Honda CivicToyota Corolla e ChevroletVectra. Como é produzido no México – portanto, isento de imposto de importação em virtude dos acordos comerciais –, o preço competitivo sempre foi um atrativo do sedã por aqui.
Com essa nova versão, a ideia é brigar também com sedãs médios-grandes mais sofisticados, como Hyundai AzeraHonda AccordToyota Camry e Volkswagen Passat. Acontece que, enquanto a versão mais potente parte de “salgados” R$ 103.360, a variante de entrada – menos potente e sem qualquer diferenciação visual – começa em R$ 83.660. A expressiva diferença de quase R$ 20 mil se reflete no “share” de vendas do Fusion.
Hoje, a versão com o motor 2.5 é responsável por 89,5% das vendas, enquanto a V6 AWD representa tímidos 8%, e a versão híbrida, a partir de R$ 133.900, apenas 2,5%. Para tentar aquecer um pouco as vendas diminutas da versão V6, a Ford acaba de lançar uma inédita opção com tração dianteira, a partir de R$ 94.360. Por fora, o topo de linha não ostenta diferenças. O grande destaque vai sob o capô.
 Avaliação completa do Ford Fusion 3.0 V6 AWD

Lá está o poderoso motor Duratec com seis cilindros em V, bloco e cabeçotes em alumínio, duplo comando no cabeçote com sistema de abertura variável de válvulas na admissão, 243 cv de potência a 6.550 rpm e 30,8 kgfm de torque a 4.300 giros. Ou seja, com força de sobra para encarar sem temores o peso de uma eventual blindagem – precaução comum em veículos bem cotados entre os grandes empresários e altos executivos.
Este moderno propulsor trabalha em conjunto com a caixa de marchas automática de seis velocidades com opção de mudanças sequenciais. Outro ponto alto da mecânica do sedã mexicano é a tração integral do tipo All Wheel Drive – AWD. Em termos de equipamentos, oFusion V6 AWD também está bem servido – como deveria estar qualquer modelo que rompa a barreira dos R$ 100 mil.
Sai de fábrica com seis airbags, freios com ABS e EBD, controles eletrônicos de estabilidade e de tração, tela de LCD de 8 polegadas sensível ao toque, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, sensores de ponto cego e de tráfego cruzado e câmara de ré. O sistema Sync permite ao motorista interagir com o carro por meio de controles de voz e do monitor touch screen.
 Avaliação completa do Ford Fusion 3.0 V6 AWD
Além destes, ainda estão presentes os óbvios ar-condicionado automático, direção elétrica, revestimento em couro, computador de bordo, entre outros. A Ford disponibiliza como único opcional o teto solar elétrico, ao preço de R$ 4 mil. É natural que, com uma diferença de quase R$ 20 mil, a versão V6 pareça – e realmente seja – cara em relação à de entrada.
Apesar disso, apresenta uma relação custo/benefício interessante em comparação com outros sedãs médio-grandes equipados motor V6, como Toyota Camry XLE 3.5 V6 e Honda AccordEX 3.0 V6 – respectivamente R$ 131 mil e R$ 144.500. No entanto seu maior rival, o coreanoAzera V6, tem preço inicial em “agressivos” R$ 83.860. Não por acaso, o sedã da Hyundai teve 3.975 unidades comercializadas nos cinco primeiros meses do ano. Já o Fusion V6 AWD ficou em tímidas 319 unidades.

Ponto a ponto

Desempenho – Basta pisar no acelerador para perceber a força do motor V6. O Fusionapresenta grande vigor e ganha velocidade com facilidade, apesar dos 1.650 kg. Com seu propulsor de 243 cv de potência, o sedã alcançou os 160 km/h sem grandes dificuldades. AFord fala em uma máxima de 180 km/h limitada eletronicamente por questões de segurança. O câmbio de seis velocidades também merece destaque. Bem escalonado, sem delays ou buracos entre as mudanças de marcha, esta transmissão beneficia ainda mais a performance do sedã. O zero a 100 km/h foi cumprido em bons 8,5 segundos. Nota 9.
Estabilidade – O Fusion V6 AWD se mostra muito equilibrado em diferentes situações. Nas retas, a comunicação entre rodas e volante se mostrou sempre precisa, enquanto a carroceria torce o mínimo e não é possível notar qualquer sinal de flutuação. Nas curvas, o sedã não faz menção de sair de frente e apresenta uma rigidez torcional elogiável – méritos também para a tração integral. Nas freadas bruscas, o carro fica sempre nas mãos do motorista, graças à suspensão bem calibrada. Em situações mais extremas, o modelo conta ainda com controle eletrônico de estabilidade e freios com ABS e EBD. Nota 9.
Interatividade – Os comandos, sempre ao alcance das mãos e dos olhos do condutor, são bem distribuídos dentro do habitáculo do Fusion. O único porém vai para os comandos do computador de bordo, que causam certa estranheza por ficarem à esquerda da coluna de direção. Os variados ajustes elétricos do banco dianteiro ajudam o condutor a encontrar a posição ideal de dirigir. O Fusion ainda traz o sistema Sync, fruto de uma parceria com a Microsoft. A partir dele, o motorista pode interagir com o carro por meio de controles de voz e do touch screen. Nota 8.
Consumo – O modelo testado obteve média de 6,5 km/l com gasolina, número dentro do esperado para um sedã médio-grande empurrado por um motor V6. Nota 6.
Tecnologia – A versão topo de linha do Fusion é marcada por um feliz tríplice encontro – um poderoso motor V6 de 243 cv, uma moderna transmissão automática de seis velocidades e um eficiente sistema de tração integral AWD. A plataforma, apresentada em 2005 no mercado norte-americano, é relativamente nova. O sistema de conectividade Sync é um dos pontos altos. Este traz tela sensível ao toque de oito polegadas, memória de 10 Gb, DVD e comando de voz. Fora isso, o modelo conta com ABS, EBD, controle eletrônico de estabilidade e de tração, sensores de obstáculos traseiros e da pressão dos pneus e seis airbags. Nota 8.
Conforto – Espaço é que não falta no sedã. Todos os ocupantes contam com ótimo vão para pernas e cabeça. No banco traseiro até três pessoas viajam com conforto. O isolamento acústico se mostra sempre eficiente, mesmo em altas velocidades. Já a suspensão filtra os buracos de forma apenas satisfatória. Nota 8.
Habitabilidade – Os acessos aos bancos dianteiros e traseiros são facilitados pelo bom vão das portas. O porta-malas de 530 litros está dentro da média do segmento. A iluminação é eficiente, com luzes de leitura na frente e atrás. Há uma confortável abundância de porta-trecos. Nota 8.
Acabamento – Como um carro luxuoso que se propõe ser, o Fusion conta com materiais de qualidade agradáveis ao toque e que emprestam requinte ao modelo. Revestimentos dos painéis e bancos são agradáveis ao toque e aos olhos. Além disso, os fechamentos e encaixes são precisos e não há sinais de rebarbas. Nota 8.
Design – A mistura balanceada de linhas angulosas e musculosas garantem imponência para o sedã. Desde o lançamento do último “facelift”, em 2009, a ideia da marca foi justamente ir além da aparência sofisticada e tentar ostentar também um aspecto mais robusto. A estratégia deu certo. Nota 8.
Custo/benefício – Com o motor V6, o Fusion passou a mirar no “andar de cima”. Seu preço, a partir de R$ 103.360, é mais barato que quase todos os médios-grandes com motor V6 do mercado. O problema é justamente o “quase”. Seu maior rival, o Hyundai Azera, parte de R$ 83.860 e atinge R$ 98 mil em sua versão mais completa. Não por acaso, mantém uma folgada liderança do segmento. Nota 6.
Total – O Ford Fusion 3.0 V6 AWD somou 78 pontos em 100 possíveis.
 Avaliação completa do Ford Fusion 3.0 V6 AWD

Impressões ao dirigir - Expresso executivo

Ford Fusion é um daqueles carros bem acertados, que dão prazer de dirigir. O poderoso motor 3.0 V6 garante um desempenho mais que convincente, com acelerações vigorosas e retomadas competentes. São 243 cv, o suficiente para levar o sedã aos 160 km/h com facilidade. A velocidade máxima é limitada pela Ford aos 180 km/h. Mesmo assim, o carroapresenta fôlego de sobra para romper a barreira dos 200 km/h. O câmbio de seis velocidades também merece atenção. Bem escalonado e sem qualquer buraco ou delay, fica evidente sua superioridade em relação à transmissão de cinco velocidades da antiga versão. Graças a esse conjunto, o carro de 1.650 kg levou bons 8,5 segundos para ir da inércia aos 100 km/h.
O comportamento dinâmico do sedã também é um de seus trunfos. O Fusion encara curvas em alta velocidade de maneira exemplar. E em caso de o motorista se exceder entram em ação uma série de dispositivos eletrônicos para corrigir a trajetória do veículo. Até os 160 km/h não foi possível notar qualquer sinal de flutuação. E, mesmo nesta velocidade, a impressão é de se trafegar abaixo dos 110 km/h, graças ao excelente isolamento acústico. Em freadas mais bruscas entram em ação os freios com ABS e EBD e o modelo, mais uma vez, se mantém na trajetória desejada.
 Avaliação completa do Ford Fusion 3.0 V6 AWD
No interior, a palavra de ordem é requinte – e não poderia deixar de ser em um carro com tal proposta. É evidente que este não é um modelo das marcas “premium”, mas lá estão materiais de perceptível qualidade, tanto aos olhos como ao toque. Além do luxo, o motorista ainda conta com uma boa dose de conforto. Há abundância de espaço e os bancos – com regulagem elétrica – parecem abraçar os passageiros. O único porém vai para a suspensão do sedã, que apesar de macia não filtra tão bem os inúmeros desníveis das ruas e estradas brasileiras. Nada que comprometa a “boa vida” de quem vai a bordo do Fusion.
Outro ponto de destaque do sedã da Ford é o sistema de conectividade Sync, desenvolvido em parceria com a Microsoft. O sistema torna realidade algumas situações de filmes futuristas. O motorista pode controlar vários equipamentos através do comando de voz. Assim, basta falar para trocar a estação do rádio, intensidade do ar-condicionado e até mesmo ativar o sistema Bluetooth – isso tudo obviamente sem precisar acionar qualquer botão. O sistema, no entanto, ainda não entende o português. E para controlar estes comandos é necessário “gastar” um pouco do inglês, espanhol ou francês. Outro ponto negativo é o sistema GPS. Enquanto a Fordnão desenvolve a habilitação do navegador para o modelo, ele segue inoperante no Brasil. Apesar dos pequenos contratempos, o Sync é uma inegável atração no Fusion SEL 3.0 V6 AWD.
 Avaliação completa do Ford Fusion 3.0 V6 AWD

Ficha Técnica

Motor: Gasolina, dianteiro, transversal, 2.967 cm³, seis cilindros em “V”, quatro válvulas por cilindro. Comando duplo de válvulas no cabeçote, com sistema variável de abertura das válvulas de admissão. Injeção eletrônica multiponto sequencial e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio automático de seis velocidades à frente e uma a ré com opção de mudanças sequenciais. Tração integral. Oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 243 cv a 6.550 rpm.
Torque máximo: 30,8 kgfm a 4.300 rpm.
Diâmetro e curso: 87,4 mm x 94,0 mm. Taxa de compressão: 9,7:1.
Suspensão: Dianteira independente, com braços curtos e longos, molas helicoidais, amortecedores pressurizados e barra estabilizadora. Traseira independente com braços múltiplos, molas helicoidais e amortecedores pressurizados e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Freios: A discos na frente e atrás. ABS e EBD.
carroceria: Sedã médio-grande em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. 4,84 metros de comprimento, 1,83 m de largura, 1,44 m de altura e 2,72 m de entre-eixos. Airbags frontais, laterais e do tipo cortina.
Peso: 1.650 kg em ordem de marcha.
Capacidade do porta-malas: 530 litros.
Tanque de combustível: 62 litros.
 Avaliação completa do Ford Fusion 3.0 V6 AWD
 Avaliação completa do Ford Fusion 3.0 V6 AWD
Tuning



segunda-feira, 21 de maio de 2012

Novo Camaro Copo 2012 em Versão Drag


Novo Camaro Copo 2012 em Versão Drag


A Chevrolet lança nos EUA em edição limitada em 69 unidades o Camaro Copo 2012, versão exclusiva  para disputar provas de arrancada.
Com pôtencias não divulgadas, a Chevrolet vai oferecer duas opções de motores um 7.0L V8 e um 5.3 L V8, este último disponível com duas opções de supercharged, um com 2.9 litros e outro com 4.0 litros.
A previsão da GM é que as vendas comecem nos próximos meses. Na versão de entrada o preço é de cerca de 89,000 dólares, algo em torno de R$ 156,000. Veja o vídeo de divulgação do Camaro Copo 2012.














segunda-feira, 14 de maio de 2012

Peugeot 408 tem preços a partir de 59.500 reais

peugeot 408 brasil primeiras 1 Novo Peugeot 408 tem preços a partir de 59.500 reais



Ele tem preços a partir de 59.500 reais e três versões, chamadas de Allure, Feline e Griffe. A primeira versão, Allure, é a que custa 59.500 reais, ao passo que as outras tem preço de 74.900 e 79.900 reais, uma diferença de preço bem grande para a versão de entrada.
Peugeot 408  Allure custa 59.500 reais se equipado com câmbio manual. Se a escolha for pelo câmbio automático, o preço sobe para 64.500 reais. As duas outras versões só são equipadas com câmbio automático.
peugeot 408 brasil primeiras 2 Novo Peugeot 408 tem preços a partir de 59.500 reais
O motor é sempre o mesmo 2.0 16v Flex de 151 cavalos, já existente na linha da Peugeotatualmente. O Peugeot 408  tem 4,69 m de comprimento (21 cm mais longo que seu antecessor) e 1,81 m de largura (5 cm a mais que o 307 Sedan). O 408 também esticou 10 cm no entreeixos. Suas rodas são de aro 16 na configuração Allure e 17 nas versões Griffe eFeline.
Seu porta-malas é de 526 litros. 
Preço Peugeot 408
Peugeot 408 – Fotos e Preços
Peugeot 408 – Fotos e Preços
Peugeot 408 – Fotos, Preço e Modelos - 3