sábado, 20 de agosto de 2011

Hyundai Veloster

Hyundai Veloster


Hyundai Veloster


Não há muitas dúvidas de que o Veloster terá um efeito magnético nas ruas, conquistando a admiração de uns e causando repulsa em outros. Esse é só um sinal da sua forte personalidade, ainda que se notem influências de outros modelos em quase todos os ângulos deste pequeno cupê: há genes de Citroën DS3 na dianteira, salpicos de Nissan Juke no perfil e influências do Renault Mégane Coupé europeu na traseira. Mas essa mistura de traços estilísticos produz um belo efeito estético.

Seja como for, atrevimento não lhe falta, nem que seja pela original solução de portas assimétricas - uma maior do lado do motorista e duas do outro lado. E como funciona a porta traseira? É verdade que ela permite o acesso ao banco traseiro sem que o passageiro da frente tenha de se mexer, mas a linha descendente do teto obriga os mais altos a terem dotes de contorcionista - ou então deve-se assumir que o local é indicado só a crianças mais grandinhas. Essa teoria ganha força quando constatamos que ninguém com mais de 1,70 metro de altura deve sentar atrás, a não ser que não se importe em viajar como se fosse um corcunda. Quem se acomoda na traseira não dispõe de saídas de ar exclusivas; em compensação, quase que não existe intrusão do túnel central na região dos pés, o que diminui a sensação de claustrofobia, mesmo tendo em conta que esse seria um aspecto mais relevante se ali se sentassem mais de duas pessoas.





Hyundai Veloster
O carro conceito Hyundai Veloster é o terceiro modelo da geração "Y" produzido pela marca. O público alvo deste cupê são os jovens na faixa dos 20 anos. E, pelo que se vê em seu design, com suas linhas futurista, ele tem tudo para alcançar esse objetivo.

Suas linhas são agressivas, com os faróis alongados, em formato de triângulo, abaixo dos quais ficam vincos horizontais bem pronunciados, destacando a frente, dando-lhe a aparência de uma enorme boca, impressão complementada pela grande tomada de ar ao centro.
A linha do teto segue na descendente em direção à traseira, ajudando a definir o formato triangular das lanternas traseiras. O teto é panorâmico, com a parte de vidro formando um interessante "U", definindo, na parte de trás, os contornos do porta-malas.
No seu interior, tem-se a impressão de estar conduzindo um carro sem capota. Peças de acrílico e luzes vermelhas completam o estilo "radical" do veículo, uma leve pitada de nave espacial. Destaque para os assentos individuais na traseira, separados pelo console central que se prolonga por toda extensão da cabine

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