FORD FUSION
O SEDÃ QUE É SINÔNIMO DE STATUS NO BRASIL GANHA VISUAL NOVO E FICA MAIS ESPORTIVO
Um dos modelos mais desejados do Brasil acaba de ganhar uma cara nova nos Estados Unidos. A segunda geração do Ford Fusion chega não apenas com visual renovado, mas também com uma inédita versão híbrida, que promete ser o veículo mais econômico da categoria.
As maiores alterações de estilo se concentram na dianteira, que ficou mais esportiva. A grade dianteira cresceu, mas preserva as três barras cromadas horizontais. Os faróis ficaram mais horizontais e acompanham o formato da peça, enquanto que as entradas de ar no pára-choque foram redesenhadas.
Já na parte traseira, o Fusion recebeu novas lanternas, de formato ligeiramente mais ousado e na cor vermelha, substituindo as polêmicas peças translúcidas do modelo anterior. A tampa do porta-malas ganhou alguns vincos, especialmente em torno do local destinado para a placa.
Internamente, as modificações foram bem mais sutis. O acabamento interno recebeu apliques metálicos no console central e acima do porta-luvas, substituídos por um duvidoso tom azulado nas versões mais esportivas. O visual do painel de instrumentos também recebeu alterações, sendo que o modelo híbrido aponta a carga do motor elétrico e o consumo instantâneo.
O Fusion 2010 será oferecido com três opções de motorização a gasolina. O propulsor 2.5 I-4, que substitui o 2.3 de quatro cilindros, gera 175 cv e utiliza uma transmissão de seis velocidades (ante uma caixa de cinco marchas no 2.3). Segundo a Ford, o motor proporciona uma economia de combustível superior aos seus concorrentes, como Honda Accord e Toyota Camry.
O Duratec 3.0 V6, cuja importação chegou a ser cogitada por aqui, também recebeu melhorias. Com 240 cv, o conjunto passa a ser Flex, podendo ser abastecido com gasolina ou etanol E85 (composto que usa 85% de etanol e 15% de gasolina), que aumenta a potência do modelo para 250 cv.
Já a versão topo-de-linha é a Sport, que recebe um motor 3.5 V6 de 263 cv e uma transmissão automática seqüencial de seis marchas. O visual também é diferente das demais configurações, com faróis de máscara negra, rodas de liga leve exclusivas, um sutil aerofólio e a adoção de duas ponteiras de escape na traseira.
A Ford ainda não divulgou maiores detalhes sobre o modelo híbrido, limitando-se a dizer que a comodidade será oferecida também no Mercury Milan, que é praticamente idêntico ao sedã da montadora do oval azul.
As maiores alterações de estilo se concentram na dianteira, que ficou mais esportiva. A grade dianteira cresceu, mas preserva as três barras cromadas horizontais. Os faróis ficaram mais horizontais e acompanham o formato da peça, enquanto que as entradas de ar no pára-choque foram redesenhadas.
Já na parte traseira, o Fusion recebeu novas lanternas, de formato ligeiramente mais ousado e na cor vermelha, substituindo as polêmicas peças translúcidas do modelo anterior. A tampa do porta-malas ganhou alguns vincos, especialmente em torno do local destinado para a placa.
Internamente, as modificações foram bem mais sutis. O acabamento interno recebeu apliques metálicos no console central e acima do porta-luvas, substituídos por um duvidoso tom azulado nas versões mais esportivas. O visual do painel de instrumentos também recebeu alterações, sendo que o modelo híbrido aponta a carga do motor elétrico e o consumo instantâneo.
O Fusion 2010 será oferecido com três opções de motorização a gasolina. O propulsor 2.5 I-4, que substitui o 2.3 de quatro cilindros, gera 175 cv e utiliza uma transmissão de seis velocidades (ante uma caixa de cinco marchas no 2.3). Segundo a Ford, o motor proporciona uma economia de combustível superior aos seus concorrentes, como Honda Accord e Toyota Camry.
O Duratec 3.0 V6, cuja importação chegou a ser cogitada por aqui, também recebeu melhorias. Com 240 cv, o conjunto passa a ser Flex, podendo ser abastecido com gasolina ou etanol E85 (composto que usa 85% de etanol e 15% de gasolina), que aumenta a potência do modelo para 250 cv.
Já a versão topo-de-linha é a Sport, que recebe um motor 3.5 V6 de 263 cv e uma transmissão automática seqüencial de seis marchas. O visual também é diferente das demais configurações, com faróis de máscara negra, rodas de liga leve exclusivas, um sutil aerofólio e a adoção de duas ponteiras de escape na traseira.
A Ford ainda não divulgou maiores detalhes sobre o modelo híbrido, limitando-se a dizer que a comodidade será oferecida também no Mercury Milan, que é praticamente idêntico ao sedã da montadora do oval azul.
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