Audi A1
Quando a BMW decidiu ressuscitar a MINI, em 2000, pouca gente apostava no sucesso da marca. Mas o tempo provou que os críticos estavam errados e os simpáticos (e nervosos) modelos Cooper, Cabrio e Clubman são cobiçados em todo o mundo.
A Audi não quer ficar assistindo o sucesso de camarote e apresenta o A1, sua maior arma para conter o avanço do MINI. O caçula da marca das quatro argolas foi inspirado no conceito metroproject quattro, apresentado pela primeira vez durante o Salão de Tóquio de 2007.
Com 3,95 metros de comprimento, 1,74 metro de largura e 1,48 metro de altura, o A1 tem traços que o identificam como um legítimo Audi. Os faróis com iluminação diurna por LEDs e a grade trapezoidal aproximam o compacto aos consagrados A4, A6 e R8.
De lado, nota-se uma espécie de arco pintado em prata, que une as colunas “A” e “C”. Já a traseira possui lanternas com desenho muito parecido com as do utilitário esportivo Q5, inclusive nos refletores retangulares.
O interior tem um bom nível de acabamento, mas é mais simples do que os outros carros da marca. As saídas de ar redondas remetem ao cupê TT, enquanto que o painel de instrumentos é bem parecido com seus “irmãos” mais requintados.
No topo do console central fica a tela do sistema de navegação e entretenimento; os controles do ar-condicionado e do sistema de som Bose com 14 alto-falantes (vendido como opcional) ficam mais abaixo. Ar-condicionado digital, suspensão recalibrada, bancos esportivos e kit aerodinâmico da divisão S-Line compõem a lista de opcionais.
Inicialmente, o A1 será vendido com quatro opções de motorização, todas elas equipadas com injeção direta de combustível e turbocompressor. Dois dos conjuntos são movidos a gasolina (1.2 de 86 cv e 1.4 de 122 cv), enquanto que os outros dois utilizam diesel (ambas 1.6, com 90 cv ou 105 cv).
O sistema start-stop (que desliga o motor do carro automaticamente para economizar combustível) e os freios regenerativos – que armazenam a energia desperdiçada em frenagens para alimentar os componentes elétricos – são oferecidos de série. Opcionalmente, o A1 pode vir com uma transmissão S-Tronic de sete velocidades com embreagem dupla.
A apresentação oficial do A1 está marcada para o Salão de Genebra, que acontece em março, na Suíça.
Quando a BMW decidiu ressuscitar a MINI, em 2000, pouca gente apostava no sucesso da marca. Mas o tempo provou que os críticos estavam errados e os simpáticos (e nervosos) modelos Cooper, Cabrio e Clubman são cobiçados em todo o mundo.
A Audi não quer ficar assistindo o sucesso de camarote e apresenta o A1, sua maior arma para conter o avanço do MINI. O caçula da marca das quatro argolas foi inspirado no conceito metroproject quattro, apresentado pela primeira vez durante o Salão de Tóquio de 2007.
Com 3,95 metros de comprimento, 1,74 metro de largura e 1,48 metro de altura, o A1 tem traços que o identificam como um legítimo Audi. Os faróis com iluminação diurna por LEDs e a grade trapezoidal aproximam o compacto aos consagrados A4, A6 e R8.
De lado, nota-se uma espécie de arco pintado em prata, que une as colunas “A” e “C”. Já a traseira possui lanternas com desenho muito parecido com as do utilitário esportivo Q5, inclusive nos refletores retangulares.
O interior tem um bom nível de acabamento, mas é mais simples do que os outros carros da marca. As saídas de ar redondas remetem ao cupê TT, enquanto que o painel de instrumentos é bem parecido com seus “irmãos” mais requintados.
No topo do console central fica a tela do sistema de navegação e entretenimento; os controles do ar-condicionado e do sistema de som Bose com 14 alto-falantes (vendido como opcional) ficam mais abaixo. Ar-condicionado digital, suspensão recalibrada, bancos esportivos e kit aerodinâmico da divisão S-Line compõem a lista de opcionais.
Inicialmente, o A1 será vendido com quatro opções de motorização, todas elas equipadas com injeção direta de combustível e turbocompressor. Dois dos conjuntos são movidos a gasolina (1.2 de 86 cv e 1.4 de 122 cv), enquanto que os outros dois utilizam diesel (ambas 1.6, com 90 cv ou 105 cv).
O sistema start-stop (que desliga o motor do carro automaticamente para economizar combustível) e os freios regenerativos – que armazenam a energia desperdiçada em frenagens para alimentar os componentes elétricos – são oferecidos de série. Opcionalmente, o A1 pode vir com uma transmissão S-Tronic de sete velocidades com embreagem dupla.
A apresentação oficial do A1 está marcada para o Salão de Genebra, que acontece em março, na Suíça.
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